Os 4 pilares da maternagem consciente
Minhas reflexões e práticas me levaram a identificar 4 pilares para o que chamo de maternagem consciente onde estão estabelecidos os serviços que quero oferecer:

Veja mais detalhes de cada pilar
Informação | Canais de conteúdo on-line
A geração atual de pais, ao contrário das anteriores, tem o privilégio de ter um acesso descomunal à informação, desde aquela “simpatia” que aprendemos com a bisavó, até os mais avançados estudos científicos. Esse excesso faz com que tenhamos um plano de fundo. Porém, polui o nosso maternar com culpa e ansiedade. É tanta gente dizendo o que devemos fazer que, ou ficamos paralisados ou sentimos culpa. Tenho trabalhado em meus canais de conteúdo para transmitir informação qualificada e profunda aos pais. Porém, para não ser apenas mais informação. quero oferecer um segundo passo que é a construção de conhecimento.
Os canais que estou trabalhando para divulgar informações que julgo relevantes são:
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Conhecimento - Cursos
Conhecimento é o resultado do processamento consciente da informação, aplicando a inteligência e incorporando o que for válido ao nosso maternar.
O processo envolve:
- Organizar a informação | Ordem
- Avaliar o que é válido | Discernimento
- Testar | Experiência
- Incorporar à nossa vida | Conhecimento
Meu trabalho neste ponto são cursos, palestras, workshops para organizar a informação sobre um tema e construir conhecimento.
Identidade - Facilitação parental
O terceiro pilar é a identidade, onde cada um vai construir sua forma de maternar, unindo a segurança da informação e a experiência do conhecimento. Desta forma é possível fazer suas próprias escolhas, conscientes e embasadas na sua intuição, que deve ser resgatada neste processo de formação humana.
Acredito que quando falamos em maternar não existe certo ou errado, mas igual ou diferente. Precisamos conquistar nossa identidade para despertar a intuição e, com base em nossa base de conhecimento, fazer nossas escolhas conscientes, que serão as melhores para nós e nossos filhos.
Nesta etapa meu papel será de facilitar a construção deste maternar pelos pais a partir de exercícios e ferramentas que responderão às necessidades e objetivos das famílias.
Os encontros serão individuais onde identificaremos as necessidades da família e construiremos sua base de valores, potenciais e forma de aplicá-lo para solucionar problemas e conflitos e manter a saúde individual e da família.
Há ainda algumas alternativas de trabalho em grupo temático onde o acolhimento e troca farão o processo de construção desta identidade.
Rede – Rede de apoio
“É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”. É completamente incoerente achar que um pai e uma mãe terão sucesso ao educar seus filhos sozinhos. Educar os mais jovens é responsabilidade de toda sociedade, da gestação à vida adulta. A ação de cada individuo impacta positiva ou negativamente no desenvolvimento do conjunto. Precisamos deixar de lado o individualismo e aprender a ser fraternos.
Não adianta querermos adultos plenos e não investir na qualidade da infância. Não adianta reclamar das gerações que chegam ao mercado de trabalho despreparadas se durante toda sua formação não olhamos para esses jovens. Precisamos assumir nossa responsabilidade, não por nossos filhos, mas pelas crianças de nossa aldeia. Isso é fraternidade.
A rede de apoio deve funcionar para que a família tenha o suporte físico, emocional, social e material para cuidar de seu bebê. E que este apoio seja forte o suficiente para que esta criança cresça amparada em todas suas necessidades.
O resgate desta ideia de rede de apoio, a facilitação para que elas realmente aconteçam e sua qualificação vão fechar o ciclo de meu trabalho.
A forma de impacto ainda não está definida e boas ideias são bem vindas!