“É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”. É completamente incoerente achar que um pai e uma mãe terão sucesso ao educar seus filhos sozinhos. Educar os mais jovens é responsabilidade de toda sociedade, da gestação à vida adulta. A ação de cada individuo impacta positiva ou negativamente no desenvolvimento do conjunto. Precisamos deixar de lado o individualismo e aprender a ser fraternos.
Não adianta querermos adultos plenos e não investir na qualidade da infância. Não adianta reclamar das gerações que chegam ao mercado de trabalho despreparadas se durante toda sua formação não olhamos para esses jovens. Precisamos assumir nossa responsabilidade, não por nossos filhos, mas pelas crianças de nossa aldeia. Isso é fraternidade. A rede de apoio deve funcionar para que a família tenha o suporte físico, emocional, social e material para cuidar de seu bebê. E que este apoio seja forte o suficiente para que esta criança cresça amparada em todas suas necessidades. O resgate desta ideia de rede de apoio, a facilitação para que elas realmente aconteçam e sua qualificação vão fechar o ciclo de meu trabalho.
A forma de impacto ainda não está definida e boas ideias são bem vindas!